Neste artigo vou falar sobre os fundamentos da Terapia Neural e os problemas de saúde que podem ser tratados com essa técnica, ainda pouco conhecida no Brasil.
De forma simplificada, podemos dizer que essa terapia integrativa restabelece o equilíbrio natural em determinados pontos do organismo, fazendo com que as dores e doenças causadas por desequilíbrios desapareçam.
O método pode ser empregado no tratamento da dor, assim como em doenças agudas, crônicas e degenerativas.
Saiba mais sobre a Terapia Neural e suas aplicações a seguir!
O que é Terapia Neural?
A Terapia Neural é uma prática médico-odontológica integrativa e reguladora, que tem como fundamento a regulação do sistema nervoso autônomo, por meio de injeções de anestésico local em baixa concentração.
O anestésico mais utilizado é a procaína e as injeções podem ser aplicadas em pontos do corpo como cicatrizes, gânglios e na cavidade bucal.
Utiliza-se agulhas especialmente desenvolvidas para a Terapia Neural (menores e mais finas) ou de odontologia, o que minimiza bastante a dor nas aplicações.
O objetivo das injeções é curar campos de interferência no sistema nervoso vegetativo. Um campo de interferência é um ponto onde a energia das paredes celulares está em desequilíbrio.
Os campos de interferência podem ser decorrentes de cicatrizes (externas ou internas), infeções e traumas emocionais.
Muitas doenças e disfunções podem ter sua origem em campos de interferência localizados em órgãos e tecidos que aparentemente não estão ligados à parte afetada.
A cicatriz resultante da cirurgia de remoção das amígdalas pode estar relacionada a dores nas articulações ou artrite, por exemplo.
A partir do momento em que o campo de interferência desaparece, devido ao restabelecimento do equilíbrio energético celular, ocorre a cura da dor ou doença que ele provocava.
Para que serve a Terapia Neural?
A Terapia Neural serve para tratar problemas físicos, emocionais e psicológicos, atuando nas causas em vez de somente aliviar os sintomas.
Veja alguns exemplos de distúrbios e doenças que podem ser tratados com a técnica:
- Enxaqueca.
- Depressão.
- Baixa imunidade.
- Transtorno de ansiedade.
- Fibromialgia.
- Artrite.
- Infertilidade.
- Calvície.
- Sinusite.
- Herpes.
- Furúnculos.
É importante deixar claro que o papel da terapia é restaurar o equilíbrio elétrico celular, para que assim o organismo tenha condições de promover a autocura.
Contraindicações
Desde que realizada por profissionais habilitados (médicos e cirurgiões-dentistas), a terapia é bastante segura. Porém, existem algumas contraindicações:
- Alergia à procaína.
- Pacientes com doenças cardíacas graves.
- Pacientes que utilizam medicamentos anticoagulantes.
Como vimos, a Terapia Neural é uma prática integrativa e restauradora, que ajuda o organismo a enfrentar dores e doenças desde sua origem.
Espero que o artigo tenha sido útil e esclarecedor. Mas, se ficou com alguma dúvida, é só deixar um comentário!
Realizar um teste de intolerância alimentar pode auxiliar no diagnóstico e tratamento de várias doenças. Porque esse exame permite descobrir se alguns sintomas comuns a várias patologias na verdade são causados pelo consumo de determinado alimento.
Diarreia, dor abdominal, excesso de gases e dores de cabeça, por exemplo, podem ser sintomas de intolerância alimentar, por um lado, assim como podem estar relacionadas a outros problemas do trato gastrintestinal, por outro.
Porém, quando a intolerância alimentar é a verdadeira causa do problema, mudanças na alimentação podem eliminar os sintomas, sem o uso de medicamentos, daí a importância de realizar o diagnóstico correto.
Continue lendo para saber mais sobre o teste de intolerância alimentar, os sintomas que podem ser causados pela intolerância a alimentos e como o teste ajuda a tratar doenças.
O que é o teste de intolerância alimentar
O teste de intolerância alimentar é uma avaliação que permite identificar a intolerância do organismo a alimentos.
Contudo, é importante diferenciar intolerância de alergia alimentar. Enquanto a intolerância se caracteriza pela dificuldade do organismo em digerir algum tipo de alimento, na alergia há uma reação do sistema imunológico.
Essa dificuldade de digestão classificada como intolerância geralmente é causada pela baixa produção ou ausência de enzimas necessárias para a quebra de proteínas dos alimentos.
Nesse sentido, a intolerância à lactose (açúcar do leite) é causada pela falta da enzima lactase.
Como o teste é realizado?
Em primeiro lugar, é importante deixar claro que qualquer teste de intolerância alimentar deve ser feito com acompanhamento médico. Pois só o médico pode avaliar adequadamente qual o exame mais indicado e interpretar corretamente os resultados.
Existe um tipo mais simples de teste, que consiste em suspender o alimento que pode estar causando intolerância por algum tempo, observar se há redução ou melhora dos sintomas e depois reintroduzir o alimento na dieta, novamente observando a reação do organismo.
Há também exames laboratoriais, que devem ser prescritos pelo médico, que identificam substâncias no sangue que permitem estabelecer a quais alimentos a pessoa tem intolerância.
Sintomas de intolerância alimentar
Os principais sintomas de intolerância alimentar incluem:
- Dor de cabeça ou enxaqueca;
- Dores abdominais;
- Cansaço excessivo e sem motivo aparente;
- Distensão abdominal (barriga inchada);
- Azia;
- Dores nas articulações;
- Manchas na pele e coceira.
Como o teste ajuda a tratar doenças?
O teste de intolerância a alimentos permite conhecer a verdadeira origem de sintomas como distúrbios gastrintestinais, enxaquecas, fadiga e dores articulares, excluindo outras possíveis causas e possibilitando o tratamento sem uso de medicamentos.
Além disso, a intolerância alimentar afeta seriamente a saúde do intestino, órgão essencial para o bom funcionamento do sistema imunológico. Também pode prejudicar seriamente a absorção de nutrientes, o que pode levar a inúmeras doenças, incluindo a depressão.
Portanto, realizar o diagnóstico do problema pode ser o ponto de partida para uma total transformação da saúde e qualidade de vida do paciente.
Espero que o artigo tenha sido útil e esclarecedor. Se ficou alguma dúvida, deixe um comentário!